33 - Parte II
Que menino chato que não responde aos meus apelos! Pelo menos um não eu mereço! Agora fico aqui presa ao reflexo inútil da janela por onde entra a insuportável vida. Hoje está difícil viver. Nada, nada me faz sentido. Tudo partiria dessa resposta estúpida que não chega, que o menino não tem coragem de dar. Vai! Me diz logo! Se desfaça desta cabacice do não. Quebre logo as minhas pernas pra eu tratar de curá-las. Não me deixe aqui fadada a dúvida!
Acabe com essa angústia de ver a violeta desabrochar e não achar a menor graça.
Era esse o grito contido no rosto amargo de menina refletido no vidro que ainda vibrava ao som das últimas palavras. Te vira nêga! Engolido. Sufocado pelas simples impressão de não se ter o que fazer. Muitas vezes o fardo é nosso.
E aí, vai carregar?
Deixou o número 33 da rua de trás com um cadáver nas costas.
J.
Acabe com essa angústia de ver a violeta desabrochar e não achar a menor graça.
Era esse o grito contido no rosto amargo de menina refletido no vidro que ainda vibrava ao som das últimas palavras. Te vira nêga! Engolido. Sufocado pelas simples impressão de não se ter o que fazer. Muitas vezes o fardo é nosso.
E aí, vai carregar?
Deixou o número 33 da rua de trás com um cadáver nas costas.
J.
4 Comments:
Olás...
Posso completar?
Manda vê aí, Shis!
beijo
Acho que todas nos poderiamos completar essa historia em algum momento..... ou estou enganada?
tá enganada não!!!
conta a sua
da hora xú!!!
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